quarta-feira, 24 de junho de 2015

Visita Técnica a São Paulo realizada pelo curso de Letras do Instituto Federal de Goiás em junho de 2015



São Paulo, terra da garoa, dos grandes edifícios e numerosa população. Que também nos encanta com seus prédios históricos e arquitetônicos e seus grandiosos monumentos. Foi nessa cidade que a primeira turma de licenciatura em letras, do Instituto Federal de Goiás, realizou uma visita técnica que nos levou a grandes experiências e conhecimento pessoal e interpessoal. Visitamos lugares surpreendentes e fascinantes, entre eles alguns espaços culturais e museus que contribuíram para nosso crescimento pessoal e cultural.






Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, 04 de junho de 2015


Tomie Ohtake foi uma artista plástica japonesa naturalizada brasileira. Aos 23 anos de idade veio ao Brasil para visitar um irmão, mantendo-se no país até seu recente falecimento. É uma das principais representantes do abstracionismo informal. Inaugurado em novembro de 2001, o Instituto Tomie Ohtake apresenta novas tendências artísticas nacionais e internacionais.
Ao nos depararmos com o museu ficamos encantadas com tamanha beleza e engenhosidade de sua arquitetura, parte do edifício nos remeteu à ideia de ondas.







Mulher na Noite, 1973, de Joan Miró

Ao nos depararmos com a obra, a imagem nos remeteu a uma sensação de solidão, tristeza e isolamento. No entanto, o olhar é esperançoso e tranquilo.














MASP, São Paulo, 04 de junho de 2015


La Petite danseuse de quatorze anos, entre 1921 e 1931 de Edgar Degas



Esta obra é muito conhecida. Podemos observar nela uma combinação de pobreza e obscuridade.
E na época em que ela foi exposta causou muito escândalo pois ela simbolizava a prostituição exploratória das jovens bailarinas da época











Rosa e Azul, 1881 de Pierre – Auguste Renoir

Ficamos impressionadas com a perfeição dos traços das irmãs Alice e Elisabeth Cahen d'Anvers, retratadas nesta obra por Renoir. As cores delicadas dos vestidos, e uma feminilidade, que contrasta com a delicadeza, fragilidade e inocência de uma criança. As irmãs seguram nas mãos uma da outra, como um gesto de união e companheirismo.









Pinacoteca do Estado de São Paulo, 05 de junho de 2015


Ninfa Eco, 1785 de Mestre Valentim

O mito de Eco revela que a pior prisão é aquela em que o ser humano não pode expressar o que pensa ou sente; é a tortura de conviver com seus pensamentos e sentimentos presos pelo medo ou pelas convenções ameaçadoras.
Esta escultura nos chamou muita atenção por ser um mito que estudamos em literatura, e por retratar o amor não correspondido de Eco por Narciso.









Adão e Eva, 1959 de Eugênio Prati


Esta escultura retrata o clássico momento em que Adão e Eva cometem um pecado contra Deus
em um ato de desobediência. Podemos observar que ambos estão envergonhados, escondendo a nudez. Eva olhando para baixo e Adão escondendo o rosto. “A consciência do
pecado traz a dor”.





Museu da Língua Portuguesa, São Paulo, 05 de junho de 2015


Beco das Palavras

O Beco das Palavras é um jogo lúdico que nos chamou muita atenção, pela forma em que as pessoas se interagem com o objetivo de formar palavras e de saber seus significados.








Galeria de Imagens

A galeria de Imagens é muito atrativa e interessante por retratar as diversas influências que outros povos e línguas têm na formação do nosso idioma. Além de nos levar a uma viagem no tempo.






Museu Afro Brasil, São Paulo, 06 de junho de 2015


Navio Negreiro

A carcaça do navio negreiro nos levou a uma emoção grandiosa e à reflexão de como os escravos eram transportados em condições sub-humanas, e tiveram suas dignidades perdidas. Esta imagem nos leva ao passado e nos faz refletir e fazer uma autoavaliação como seres humanos.








Egg Fight, 2009 de Yinka Shonibare

Quando nos deparamos com esta obra, observamos como o autor soube respeitar a cultura afro não revelando a face de ambos guerreiros. A cortina de ovos nos faz refletir sobre o quanto o ser humano é um ser frágil.








MAC, São Paulo, 06 de junho de 2015


Logo na entrada do MAC estava este grande gato, ficamos maravilhados com seu tamanho e perfeição.

















A Negra, 1923 de Tarsila do Amaral


Esta obra não só nos emocionou como nos remeteu a nossa infância, lugar de partida de tantos conhecimentos adquiridos nos livros didáticos.
Esta obra é bastante conhecida através dos livros utilizados nas escolas. Tivemos o privilégio de conhecê-la e apreciá-la de perto.










11 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Muito bom vocês terem lembrado dessa parte do museu de lingua portuguesa, amei essa interatividade nos concebida, agregando conhecimento e diversão! Muito bom ,grupo!

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  3. Muito bom vocês terem lembrado dessa parte do museu de lingua portuguesa, amei essa interatividade nos concebida, agregando conhecimento e diversão! Muito bom ,grupo!

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. Quero parabenizar aos colegas que participaram da visita técnica, pela oportunidade de contemplar de perto toda beleza aqui exposta. Sei que aqui é apenas uma pequena de tudo.

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  7. É tudo muito lindo e simples. O que nos enche os olhos é o mesmo que nos causa espanto, amei tudo que vi até aqui.

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  8. Quero parabenizar aos colegas que participaram da visita técnica, pela oportunidade de contemplar de perto toda beleza aqui exposta. Sei que aqui é apenas uma pequena de tudo.

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  9. Parabéns pela publicação! Gostei muito da parte que vocês falaram da escultura da Ninfa Eco. De fato é uma escultura que chama nossa atenção por representar as nossas vozes que se calam, que se silenciam.

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  10. Adoro esse “universo” onde a beleza se mistura à simplicidade das coisas que nos cercam. Isso é arte

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  11. Gostei muito das obras expostas ficou otimo!

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